Itália – Spaghetti alla Putanesca

6a00b8ea067d88dece00f30f57cc280001-500pi Ingradientes:
1 vidro de (mais ou menos 50 gramas) alcaparras
6 dentes de alhos, amassados ou processados
pimenta calabresa (indispensável) à gosto
2 latas de tomates pelados italianos
1 pacote de spaghetti – italiano
6 filés de anchovas em conserva
200 gramas de azeitonas pretas
½ copo de azeite de oliva
sal (o quanto baste)

Modo de Preparo:
Colocar uma panela no fogo (tampada) com a água e sal para cozinhar o macarrão. Enquanto se espera a água ferver, colocar o azeite numa caçarola e, acrescentar os filés de anchovas. Mexer com uma colher até eles se desmancharem. Acrescentar os alhos amassados. Deixar fritar até adquirir uma cor ligeiramente dourada. Colocar num liquidificador as latas de tomates pelados e bater uns segundos (apenas para que eles se desmanchem). Acrescentar à caçarola. Polvilhar com sal e pimenta calabresa à gosto – lembrando-se que este spaghetti deve ser ligeiramente apimentado. Diminuir o fogo e tampar a panela enquanto se espera o término do cozimento. Cozinhar aproximadamente uns 20 minutos em fogo baixo. Enquanto isso a água do macarrão deve estar fervendo. Colocar o spaghetti para cozinhar, verificando o tempo de cozimento na embalagem. Voltar à caçarola e acrescentar as azeitonas pretas e as alcaparras. Mantenha o fogo ligado e aguarda-se o cozimento do spaghetti. Tão logo esteja “al dente” retirar do fogo, escorrer, colocar numa travessa funda, acrescentar o molho e tampar ( só por alguns instantes). Colocar o “spaghetti alla Putanesca” numa travessa, acrescentar só um pouquinho de queijo pameggianno-reggiano , para decorar. Deixar o restante do queijo para servir à mesa.

Fonte: Livro de Receitas
Imagem: Google Imagens

‘Vários tipos de cerveja também podem ser apreciados com atenção’

cerveja_tipos A combinação de cevada, água, levedura e lúpulo pode levar o apreciador da bebida favorita dos brasileiros a um mundo de variedades, muito além da pilsen, o tipo mais servido nas mesas de bar do país. Existem mais de 120 estilos de cervejas no mercado, com milhares de características que dependem da região e da receita dos produtores. Com tantas opções, a degustação da bebida se transformou em um ritual cheio de sabor e aroma. Para os apreciadores, a ordem é experimentar.

Na hora de se aventurar em uma degustação de cerveja, antes mesmo de escolher por qual tipo da bebida começar, deixe de lado os preconceitos. Invista na qualidade e não na quantidade. “É preciso estar aberto à experimentação e encontrar na bebida um prazer. Quando uma pessoa se imagina tomando cerveja, ela sempre se lembra da refrescância e do grande volume de consumo. Mas a experiência não está no volume, e sim no perfil sensorial que aquela cerveja pode oferecer”, explica Cilene Saorin, mestre cervejeira e beer sommelier, que presta consultoria para grandes e pequenas empresas.
Segundo Cilene, uma boa cerveja pode acompanhar até mesmo doces

Para os inexperientes, o ideal é começar com as cervejas mais leves e menos amargas. O estilo mais popular e mais conhecido no Brasil é o pilsen. O conselho de Kathia Zanatta, beer sommelier do grupo Schincariol, é escolher os rótulos artesanais com 100% de malte. “Elas são mais encorpadas”, explica. “Depois a pessoa pode avançar para uma pale ale, uma strong golden ale ou uma bock, que é um pouco mais amarga. É igual ao vinho, você vai descobrindo e avançando conforme percebe os sabores”, completa.

Experimentar os mais diversos rótulos é como provar pratos diferentes. De acordo com Cilene, um mesmo estilo pode trazer várias surpresas e ingredientes. “Se você tem arroz arbório, presunto parma, aspargos, parmesão e vinho branco, e pedir um risoto para três chefs, cada um vai prepará-lo à sua maneira. Assim são os mestres cervejeiros: cada um faz seu rótulo e tem sua receita. Quem gosta de cerveja tem um verdadeiro mundo para conhecer”, defende a especialista.

Na taça
Por isso, a degustação de uma cerveja costuma ser muito similar ao ritual empregado para experimentar um vinho. O copo tem um papel importante no processo. Nada de tulipas ou copos de plástico. “O ideal é que seja uma taça de vidro, bem limpa, com uma haste, para que a pessoa possa segurar sem apoiar as mãos onde está o líquido, para não esquentar a bebida. As taças abaulares (com a borda menor que o fundo) conseguem capturar melhor os aromas”, revela Kathia. Para as mulheres, o batom é proibido durante o processo. “Ele pode acabar com a rede de proteínas da espuma”, completa.

Abrir a garrafa também faz parte da degustação. “Na hora de tirar a tampa, é preciso escutar aquele barulhinho de tchiiiiii. É uma forma de verificar se a cerveja está danificada ou se saiu gás carbônico do recipiente”, alerta Kathia. Na hora de servir, deixe a garrafa afastada da borda e coloque o líquido no centro da taça para criar uma boa espuma. Ela deve ser consistente, com bolinhas pequenas. Além disso, precisa manter a estabilidade, sem desaparecer rapidamente, porque isso ajuda a manter a temperatura da cerveja e evitar a oxidação.

Para sentir os aromas, mexa a taça em movimentos circulares e depois cheire a bebida. “O ser humano é capaz de identificar mais de 10 mil aromas. O problema é que não estamos acostumados a ter uma memória olfativa, a sentir cheiros. Vale a pena treinar isso”, sugere a beer sommelier. A temperatura também pode influenciar no aroma. “Basta observar que, quando a cerveja esquenta, as características mudam”, diz Kathia. As bebidas mais claras e menos alcoólicas pedem temperaturas mais baixas e mais escuras, mais altas.

Ácido, amargo, doce, salgado e unami (1) são os cinco sabores que podemos sentir na boca durante uma degustação. E é possível sentir todos eles na cerveja. No entanto, a qualidade da bebida vai estar na sua vontade de beber mais. “O sabor é o que te convida ao próximo gole. Se ela for pegajosa ou não descer bem na garganta, não é boa”, comenta. A dica é anotar todas as impressões da degustação em um caderno para compará-las com novas opiniões quando a sessão for repetida.

Acompanhamentos
As regras de harmonização da cerveja com a gastronomia também são as mesmas do vinho. Bebidas com sabores fortes e intensos combinam com pratos com a mesma qualidade para encontrar o equilíbrio. A beer sommelier Cilene Saorin sugere algumas combinações para o primeiro jantar. Uma salada de folhas verdes com tomate e queijo fresco temperada com azeite combina com o estilo witbier, por causa do nível de acidez dos dois itens.

Para continuar com o cardápio de entradas, bruschetta com presunto de parma vai bem com cervejas doppel bock. “A bebida tem o malte como protagonista e por isso apresenta um nível de doçura maior. Essa estrutura contrasta com o toque salgado do presunto. É o que chamamos de uma clássica harmonização por contraste”, conta Cilene.

Cerveja também combina com sobremesa. Se o prato for à base de chocolate, como o petit gateau, a sommelier sugere duas experiências gastronômicas. “Um bom estilo é o porter, que tem um blend de maltes. Outra opção é a lambc framboise, uma cerveja belga com framboesas maceradas com sabor muito marcado. É como se você tivesse a ilusão de comer um bolo de floresta negra.”

1 – Quinto sabor
Umami, em japonês, ou savory, em inglês, é o sabor correspondente à sensação gustativa provocada pelo glutamato ou ácido glutâmico. É tratado na gastronomia como quinto sabor. O equilíbrio de sabores, chamado de balanço, é um importante quesito para a avaliação, embora em alguns estilos a predominância de um deles seja intencional.

Ritual

1° passo
Selecione os copos. Escolha uma taça de vinho ou algum copo de vidro que tenha uma haste, que ajuda a manter a temperatura da bebida. As taças precisam estar bem limpas, porque a sujeira ou restos de detergente alteram a estrutura da espuma. Nada de perfumes ou batom durante a degustação, porque também pode atrapalhar o processo

2° passo
Ao abrir a garrafa, verifique se ela produz o famoso barulho de “tchiiiiii”. É sinal de que a bebida está bem conservada, o gás não vazou e a cerveja não está oxidada

3° passo
Na hora de servir a cerveja na taça, afaste um pouco a garrafa da borda do copo e mire no centro. O objetivo é criar uma espuma gentil, com bolinhas menores. O líquido deve ocupar no máximo 1/3 do copo, para que o aroma seja preservado em seu interior

4° passo
Observe a cor da cerveja. Se ela tiver um líquido brilhante, quer dizer que ela foi filtrada. Se for opaca, ela tem mais fermento. É nessa hora que se criam as expectativas em relação ao sabor da cerveja

5° passo
Agite o líquido no copo com movimentos circulares. O movimento ajuda a liberar o aroma. Sinta os cheiros da bebida, como se estivesse degustando um vinho

6° passo
É hora de sentir o sabor. Perceba a intensidade do amargor. Se o sabor é pegajoso ou é sentido na garganta, é sinal de que a cerveja não é boa. O melhor sinal de que a bebida é de qualidade é a vontade de beber outro gole

Dicas
» É importante sugerir que todos os participantes ingiram qualquer bebida alcoólica pelos menos 12 horas antes do evento, para que os órgãos envolvidos na degustação estejam atentos a todos os estímulos

» É essencial que a atmosfera seja descontraída, sem exigência de formalidades ou normas de etiqueta. Cerveja combina com alegria e informalidade

» Os rótulos que serão degustados devem ser definidos previamente. A sessão pode ser de cervejas do mesmo estilo, para comparar produtos de diferentes fabricantes. Outra possibilidade é realizar uma degustação de estilos diferentes para prestar atenção às características de cada um

» Nada de servir comidas salgadas ou gordurosas como salsichas, batatas fritas e amendoim, porque elas podem interferir no sabor da cerveja. Para limpar o paladar, beba água sem gás ou coma pães e biscoitos sem sal

Principais Estilos

A receita básica da cerveja é malte de cevada, lúpulo, água e levedo. A bebida, no entanto, é bem versátil. Os ingredientes utilizados podem variar, assim como o tipo de fermentação e a duração das etapas do processo. Os tipos de malte definem também os tipos de cerveja que produzem. O mais comum no Brasil é o lager mas é possível encontrar cervejas importadas com sabores distintos. Procure por esses nomes nos rótulos e experimente novos sabores. As mais fáceis de ser encontradas são:

Lager – tem cor clara e aroma de cereal, predominante nas cervejas do tipo Lager e Pilsen.

Pale Ale – é um pouco mais escura e lembra biscoito, é encontrado nas cervejas do tipo Ale.

Caramelo – o malte lembra açúcar queimado e é usado nas cervejas Bock e Oktoberfest.

Chocolate – o nome é por causa da cor do malte, tem aromas de caramelo queimado, chocolate amargo ou café. É utilizado nas cervejas Porter, Brown Ale e, às vezes, na Stout.

Escuro – A cor e a aparência lembram a de café torrado. É muito usado na Stout.

Cevada torrada – tem sabor amargo e aroma intenso de café tostado pode ser encontrado na Irish Stout.

Trigo (Weiss ou Weizen)- Para serem consideradas de trigo, as cervejas tem que ter, no mínimo, 50% de malte de trigo e o restante de malte de cevada.

 

Por: Tatiana Sabadini
Fonte: Correio Braziliense
Imagem: Google imagens

Japão – Rolinho Primavera

INGRADIENTES:
Massa:

2 xicaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de óleo
1 colher (café) de sal

Recheio:
1 colher (chá) de gengibre picado
1 colher (sopa) de amido de milho
1 colher (sopa) de shoyu
1 colher (sopa) de sakê
2 colheres (sopa) de óleo
300 gramas de lombo de porco, cortado em tiras bem fininhas
300 gramas de repolho, picado em tirinhas
4 talos de cebolinha verde, picados

Molho Agridoce:
2 colheres (chá) de extrato de tomate
3 colheres (sopa) de vinagre
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de shoyu

Para o Acabamento:
Farinha de trigo e água para fazer a “cola” que irá fechar os rolinhos
Óleo para fritar

MODO DE PREPARO:

Massa:
Colocar todos os ingredientes numa tigela funda e juntar 1 e ¾ xícaras (chá) de água. Misturar bem, até formar uma massa líquida e lisa; cobrir com filme plástico e levar à geladeira por uma noite.

Recheio:
Juntar todos os intredientes, exceto o óleo e misturar bem. Aquecer o óleo numa frigideira grande e de material grosso e refogar o recheio em fogo forte, mexendo com uma espátula de madeira. Reservar. Aquecer uma frigideira pequena e colocar pequenas porções da massa, espalhando rapidamente com a ajuda de um pincel, para que fique bem fina; dourar somente de um lado, retirando do fogo quando ela começar a soltar da frigideira. Arrumar os discos de massa sobre um prato raso e repita a operação até terminar toda a massa.

Para montar os Rolinhos:
Estender cada disco de massa sobre uma superfície seca, distribuir o recheio frio na parte central de cada disco, dobrando-os em seguida como se fosse um “embrulho”. Fechar cada rolinho pincelando as laterais da massa com uma mistura feita com farinha de trigo e água. Fritar os rolinhos em bastante óleo quente, banhando como pastel. Retirar com uma escumadeira e escorrer sobre papel-toalha. Misturar bem todos os ingredientes do molho e servir acompanhando os rolinhos.

Dicas:
Caso queira congelar os discos de massa, proceder da seguinte maneira: depois de pronta, forrar uma assadeira grande com filme plástico, arrumar uma camada com massas e forrar novamente com filme plástico. Fazer outra camada, cobrir e levar ao freezer por 2 horas. Retirar as massas da assadeira e colocar num saquinho no freezer. Caso prefirir, preparar um rolinho vegetariano: substituir a carne por 150 gramas de cenoura ralada em tiras finas e por ½ pimentão vermelho, também cortado em tiras finhas. Refogar, rechear e fritar como o rolinho tradicional; pode-se, também, substituir o recheio por queijo (de coalho, de minas).

[Fonte: Livro de Receitas ]
[Imagens: Google Imagens ]

Receita Básica para Panquecas

INGREDIENTES
1 colher (sopa) de manteiga ou óleo
1 colher (chá) de fermento em pó
1 colher (sopa) de açúcar
1 xícara de farinha
1 xícara de leite
sal a gosto
1 ovo

MODO DE PREPARO

Colocar todos os ingredientes, exceto a manteiga, no copo do liquidificador, tampar e ligar em velocidade média, durante 15 segundos. Retirar a massa do copo, ¼ de x’icara por vez e colocar numa frigideira untada com manteiga ou óleo quente. Fritar até a massa dourar. Servir.

China – Yakissoba

Ingredientes
300g de macarrão para yakisoba
1 cebola grande picada em pedaços médios
1 colher de sopa de óleo
1/2 maço pequeno de brócolis
1/2 maço pequeno de couve-flor
250 ml de molho para yakissoba
6 colheres de sopa de molho shoyu
400g de tirinhas de carne (mignon, patinho ou alcatra)
100 g de champignon
1 cenoura cortada em diagonal
 4 folhas de acelga cortadas em diagonal

Modo de Preparo
Cozinhe o macarrão em água salgada, reserve
Numa wok, ou numa panela grande, coloque o óleo e refogue a cebola
E rapidamente, acrescente a carne, o brócolis, a couve-flor, a cenoura, a acelga e o champignon temperando com shoyu.
Coloque o molho para yakissoba e deixe cozinhar até os legumes ficarem cozidos al dente
Adicione o macarrão, misturando bem e sirva logo a seguir
Fonte: Tudo Gostoso
Imagem: Google Imagens